Benni Hemm Hemm, directamente das fiordes islandesas.
Acabei de descobrir Benni Hemm Hemm. Confesso que à partida estava um bocado reticente relativamente a este projecto islandês, país que nos deu música tão depressiva e exótica como Sigur Ross ou Bjork. Confesso que não estava nada à espera de encontrar uma banda pop tão alegre e festiva proveniente de um dos países mais frios do planeta. E como gosto de surpresas, ainda mais quando esta pop orquestral (Não me sai da cabeça Sufjan Stevens...) é quase integralmente cantada num islandês que quase parece japonês. Aliás não me admira nada que os Benni Hemm Hemm tenham muitos fãs no país do sol nascente, eles que são muito dados a estas coisas kitsch que a pop tem. Porque tem um front-man de seu nome Benedikt H. Hermannsson, secundado por uma big band de 17 músicos que dão vida a mil e um instrumentos, capaz de provocar mil e um sentimentos. "Kajak" é o terceiro disco da banda, acabado de editar na alemã Morr Music. Uma festa melancólica da qual Brekkan ºé apenas um exemplo para quem quiser descobrir mais.
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